sábado, 21 de novembro de 2009

Acreditar e Agir


Dia 25 de novembro: Dia do Doador Voluntário de Sangue no Brasil, Dia Internacional da Eliminação da Violência contra as Mulheres, Dia de Santa Catarina, Dia da Madrinha, aniversário da atriz Taís Araújo, do dramaturgo e poeta espanhol Félix Lope de Vega, do importante romancista/realista português Eça de Queirós e da jornalista Ana Paula Padrão. E o que mais?
GRUPO TEATRAL BOCA DE SIRI DO IF-SC, FLORIANÓPOLIS/SC APRESENTANDO “SEO FRANKOLINO – O FANTÁSTICO DA ILHA” NO AUDITÓRIO MASTER DO CENTRO DE CONVENÇÕES ULYSSES GUIMARÃES NO FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM BRASÍLIA/DF.Isso me faz “plagiar” o texto abaixo:
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro, agir.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força.
O barco, então, começou a dar voltas, sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor.
Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então, o barqueiro disse ao viajante: Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir. Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos, ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: agir e acreditar. Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos. É preciso também agir, para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta. Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês. Tinha também uma estratégia: a não-violência.Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.
Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou e agiu, superando a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.
Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender aos nativos, no mais completo anonimato.
Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.
Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseje refazer a sua, considere alguns pontos: verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros; se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio; e, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.
Depois de tomar todas estas precauções, siga em frente e boa viagem.

Autor: Redação do Momento Espírita, com base em texto veiculado pela Internet, atribuído a Aurélio Nicoladeli. Disponível no CD Momento Espírita, v. 5, ed. Fep.
MUITA MERDA PRA NÓS, SEUS “BOQUEIRAS”!

sábado, 7 de novembro de 2009

DIA 13/11/09 , SEO FRANKOLINO NO CASARÃO DA LAGOA?


O número treze é o símbolo relacionado a sorte e azar mais conhecido, e que tem as opiniões mais divididas em quantos muitos o acham como um símbolo de azar outros tantos o tem como amuleto de sorte, os asteca consideravam o numero treze como um numero fundamental para o ciclo de seu calendário.
Em outras culturas foi considerado como azar, e foi dados inúmeros exemplos para explicar isso, o mais importante nesse símbolo se é de azar ou sorte é de quem acredita se você o tem como um símbolo de azar, toda vez que algo não favorável acontecer você vai encontrar algo relacionado a ele, já se acredita que lhe traz sorte sempre que algo de bom lhe acontecer sempre vai pensar nele, assim é mais fácil relacionarmos este símbolo como um numero de sorte do que azar, até mesmo porque azar não existe o que existe é falta de sorte!
A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar. Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.
Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.
Já contaram quantas pessoas do Grupo estarão no dia 13 de novembro de 2009, ás 18h30min no CASARÃO DA LAGOA?
1 - Tania Meyer
2 - Candinho
4 - Anackissara
3 - Claudete
4 - Elisabete
5 - Moisés
6- Joel
7- Marina
8- Mateus
9- Renan
10 -Thayse
11- Juscelino
13 - Marcia Krieger
Bruxólico, não?
Mas, não se pode atribuir um aspecto negativo à morte e achar que o número 13 atrai coisas ruins. No Tarô, a carta da MORTE é o Arcano 13, mas nem sempre ele representa a morte física, mas sim transformações internas e externas. E mesmo que represente a morte física, vale lembrar que muitos povos a vêem como uma evolução. Também há quem diga que o número 13 é sinônimo de sorte, pois 1+ 3= 4, que é um símbolo de força e prosperidade. QUE ASSIM SEJA!

domingo, 18 de outubro de 2009

MATEUSÃO, UM CARA DE PRESENÇA


MATEUS FERNANDO BERGER AMORIM. O Mateus é um cara muito legal. Simpático, “bonito” (né, Tia Tania!). É muuuuuuito tímido. Mas é uma pessoa muito legal pra conversar, rir da vida, estar junto. Mateus entrou faz pouco tempo no Grupo Teatral Boca de Siri, mas assim que chegou já foi se enturmando logo com quem: comigo! Putz... Que azar! Sou o cara mais chato do Grupo. Mas tudo bem, falamos do Mateus que faz a parte de contra-regragem do espetáculo “Seo Frankolino – O Fantástico da Ilha”. Eu fico doido quando o Grupo marca ensaio, encontro ou algo assim e o “Mateusão” (por causa da altura!) não comparece. Ele é do Grupo, pô! E a função de contra-regra é tão importante quão outra função: de ator, diretor, iluminador ou sonoplasta que seja. Mateus , seja mais presente! Já que a origem do nome Mateus: bíblico qual o significado do nome Mateus: "PRESENTE DE DEUS".
O nome Fernando é de origem germânica e significa: INTELIGENTE, PROTETOR.

E como é bom ter uma pessoa por perto quando sabemos que ela é um presente divino, inteligente e protetor. Em outras palavras: um anjo que Deus pôs em nosso camarim.
Como ele é novato, não tenho muito que falar (embora acho já ter falado demais pra quem não o conhece muito!), mas homenageio esse amigão com as seguintes palavras:

“Mateus, nada na vida acontece em vão. Se um dia, ao acordar, você encontrasse ao lado da sua cama, um lindo pacote embrulhado com fitas coloridas, o que você iria fazer?
Possivelmente você o abriria, antes mesmo de lavar o rosto, rasgando o papel, curioso para ver o que havia dentro...
Talvez houvesse ali algo de que você nem gostasse muito... Então você guardaria a caixa, pensando no que fazer com aquele presente aparentemente "inútil"...
Mas no dia seguinte, porém, lá está outra caixa... mais uma vez, você abre correndo, e dessa vez, porém, há alguma coisa de que você gosta muito...
Uma lembrança de alguém distante, uma roupa que você viu na vitrine, a chave de um carro novo, um casaco para os dias de frio ou simplesmente um ramo de flores de alguém que se lembrou de você...
E isso acontece todos os dias, mas nós nem percebemos...
Todos os dias quando acordamos, lá está, à nossa frente, uma caixa de presentes enviada
por Deus, especialmente para nós: um dia inteirinho para usarmos da melhor forma possível!
Às vezes, ele vem cheio de problemas, coisas que não conseguimos resolver, tristezas,
decepções, lágrimas... Mas outras vezes, ele vem cheio de surpresas boas, alegrias, vitórias e conquistas...
O mais importante é que, todos os dias, Deus embrulha para nós, enquanto dormimos, com todo o carinho, nosso PRESENTE: o dia seguinte... Ele cerca nosso dia com fitas coloridas, não importa o que esteja por vir...
A esse dia quando acordamos, chamamos PRESENTE...
O momento, agora... O PRESENTE de Deus pra nós!!! Nem sempre Ele nos manda o que esperamos, o que queremos... Mas Ele sempre, sempre e sempre, nos manda o melhor, o que precisamos, muito mais do que merecemos...
Abra seu PRESENTE todos os dias, primeiro agradecendo a quem o mandou, sem se importar com o que vem dentro do "pacote"! Sem dúvida, Ele não se engana na remessa dos pacotes!
Se não veio hoje o PRESENTE que você esperava, não desista...
Abra o de amanhã com mais carinho, pois a qualquer momento, seu sonho chegará...
embrulhadinho para PRESENTE!
Lembre-se de que Deus te ama e te deu o melhor PRESENTE: a VIDA!


P.S: QUANDO SUA VIDA PARECER FICAR CHATA, CHAMA ESSE CHATO AQUI QUE EU DOU UM JEITO NELA! ABRAÇOS, AMIGO

ELE É MOZA... “MOZ’AMIGO”


MOISÉS BERNARDINO. Quem é? Quem foi? Quem será? Nós o chamamos de Moza e é um ator esforçado do Grupo Teatral Boca de Siri. Digo esforçado, porque fazer o personagem que ele topou encarnar não é pra qualquer um, não. Lúcifer do espetáculo “Seo Frankolino – O Fantástico da Ilha”. Já disse pra ele que pra fazer esse papel tem de ter muito estômago. Moza foi meu aluno no Projeto Oficinas do Saber do Bairro Monte Cristo na parte continental da Cidade de Florianópolis no ano de 2007. E isso me dá certa intimidade para até nas horas precisas puxar-lhe as orelhas. Ou mesmo, tentar “tirá-lo” de algum problema. Assim como fizeram àquele menino cuja história é relatada na Bíblia. A origem do nome Moisés vem do hebraico, moshe. O significado do nome Moisés desafia até hoje os filólogos. A explicação bíblica — mo = água + usheh = salvar — isto é: salvo das águas, é popular. Então era egípcio? Talvez de fato seja melhor a etimologia egípcia: msi = dar à luz, de onde: mses = filho. Diz a Bíblia que Moisés, salvo das águas do Nilo, foi educado como nobre pela própria filha do faraó, em ambiente palaciano. E será este nobre — ao menos pela educação — que transformará um punhado de escravos hebreus num grupo nacional coeso e livre. Antes, casará com a filha de um sacerdote pagão, em cuja terra — madiã — lhe aparecerá deus, para santificar sua missão. E, sendo Deus Onipresente no tempo e no espaço e inacessível ao homem, apareceu um dia a Moisés, dizendo: "eu sou aquele que sou". E quem é nosso Moza? Pelo que pesquisei, quem é possuidor desse nome é um cara muito ligado a família e emotivo. Costuma exagerar nos seus cuidados e corre o risco de sufocar as pessoas que ama sendo assim. Tem muita energia e por isso deve sempre manter-se ocupado com alguma coisa. Nos relacionamentos amorosos ou mesmo de amizade, quando se magoa, procura se recolher para dentro de si mesmo e só sai quando recebe um pedido de perdão. Um bom conselho seria aprender a controlar seu temperamento e deixar as pessoas que ama mais na delas. SERÁ?!
Faço votos de que você seja muito feliz. Que você, Moza, cuide bem da tua semente para saber o que colher amanhã. Quando li: "tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4:13), lembrei de você e peço a Deus que te ilumine, te proteja, te abençoe sempre. E que você comece a acreditar mais em você.Por isso te homenageio com essas palavras:

“Acreditar é saber que todo dia é um novo começo. É a confiança que nos faz crer em milagres, e que os sonhos realmente podem se tornar realidade.
Acreditar é saber o valor de se alimentar um coração. A inocência nos olhos de uma criança e da beleza de um envelhecimento lado a lado. Pois é através dos ensinamentos que aprendemos a amar.
Acreditar é encontrar a força e coragem que reside dentro de nós. Mesmo quando as coisas não vão bem e é preciso se reerguer.
Acreditar é saber que não estamos sós. Que a vida é um dom e que nós temos que apreciá-la todos os dias como se fossem os últimos.
Acreditar é saber que surpresas e imprevistos sempre estão sujeitos a acontecer.
Mas saber também que todas as nossas esperanças e sonhos estão ao nosso alcance”.


P.S: QUANDO VOCÊ PRECISAR, SABE QUE ESTAREI SEMPRE CONTIGO!

sábado, 17 de outubro de 2009

ANACKISSARA, NOSSA EMÍLIA...


ANACKISSARA DOS SANTOS. O nome Ana sempre foi um nome que fez parte da minha vida, tanto pessoal como profissional: minha mãe se chamava JULIANA ANA, logo minha avó materna era ANA, ou Dona Ana, ou Donana ou Sinhá Ninha. Já trabalhei em escolas onde muitas colegas eram “Anas” e na Itália, não seria diferente, tenho uma amiga Ana. Ana da SEOVE (Sociedade Espírita Obreiros da Vida Eterna) na Praia do Campeche no Sul da Ilha de Florianópolis, que eu freqüentava desde os 03 anos de idade. Saudades! Muitas Anas. Muitas (m)anas! Agora ANACKISSARA... Todas cheias de graça! Ah...
O nome Ana é de origem hebraica e significa: cheia de graça e o nome Kisara é de origem árabe e significa: rainha. Logo, “Anackissara” significa “rainha cheia de graça”. Dizem que quem tem esse nome está pronto a se aventurar. É uma pessoa muito cheia de energia que possui uma personalidade ativa e decidida. Não vê graça numa vida sem desafios e por ser um líder por natureza, atrai as outras pessoas com seu entusiasmo. Mas é importante tomar cuidado e não se tornar uma pessoa teimosa. SERÁ?!
Dizem ainda que é uma pessoa independente, decidida e com um magnetismo invejável e com muito poder. mas não é por isso se sente necessidade de viver anunciando suas qualidades. Prefere a discrição, ficar quieta, observando e tomando suas próprias conclusões. Preocupa-se muito pouco com a opinião alheia. Tende a ser ciumenta e possessiva, o que é um grande defeito. Seria bom tomar cuidado com certas manias. SERÁ?!
Quando estou em cena na peça “Seo Frankolino – O Fantástico da Ilha”, minha relação com Renan e Marina é idêntica ao de Dona Benta, Pedrinho e Narizinho (se bem que na peça Renan é irmão de Marina e Pedrinho e Narizinho são primos!), porém faltava o personagem “espalhafatoso” do grupo, como a Emília, Marquesa de Rabicó. E lá está ela : Anackissara e sua bruxa Mussunda. Comparo com Emília do grande Monteiro Lobato, porque Anackissara precisa ouvir mais os outros. Ás vezes fala pelos cotovelos.
Espero que possamos fazer parte desse grupo por um tempo grande. É legal estar contigo, porém como eu sugeri anteriormente: OUÇA MAIS OS MAIS EXPERIENTES que você vai aprender como melhor aproveitar a vida em todos os setores.
Em tua homenagem, vou pedir emprestada a letra da música “A Ana” da cantora Ana Cañas junto com Alexandre Fontanetti:

“A Ana disse ontem
A Ana ficou triste
A Ana também leu
A Ana não existe
É a Ana insiste
A Ana não consegue
A Ana inventou
Ela também merece
A Ana é azeda
Mas é doce quando é doce
A Ana é azeda
Mas muito doce quando é doce
A Ana nada sabe
A Ana sempre canta
A Ana me enrola
A Ana me encanta
A Ana se pintou
A Ana não limpou
A Ana que escreveu
A Ana se esqueceu
Foi a Ana que fez
Foi a Ana que foi
Foi a Ana em fá
Foi a Ana, foi
A Ana ama
A Ana odeia
A Ana sonha
A Ana canta”.


P.S: Beijo no ♥!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

MARINA , MENINA MARINA ...


MARINA ANDRADE TOMAZ. Estar no Grupo para ela deve ser a coisa mais “linda” do mundo, porque para essa “menina” tudo é lindo! E é muito bom dividir a cena com alguém que pensa assim. Parecemos Narizinho (ela!) e Dona Benta (eu!) quando contracenamos. Tudo é muito mágico, íntimo, às vezes verdadeiro. Digo às vezes, porque Marina é a ingenuidade em pessoa e precisa acreditar um pouco mais no seu potencial, tanto em cena como na vida. Quando a gente acredita, tudo fica mais fácil de lidar. Acho verdadeiramente fantástico quando discutimos sobre um painel que utilizamos em cena na peça “Seo Frankolino”: um boitatá de Franklin Cascaes que Marina acredita piamente ser o seu “pônei lindo”. E isso é lindo! Sinto-me criança quando ela me fala isso.Lembro-me do desenho animado “Meu Querido Pônei” (My Little Pony) que foi produzida entre os anos de 1986 e 1987 pela Marvel, DIC Enterprises e Sunbow, e exibido na Rede Globo, no Xou da Xuxa e na TV Colosso. É considerado um dos clássicos da década de 1980. Contava a história de pequenos pôneis que viviam no Vale dos Sonhos e eram constantemente atacados por vilões. Como outros desenhos da época, logo surgiu uma linha de bonecos inspirados nos cavalinhos, que tinham como característica longas crinas, cores variadas e uma marca traseira que identificava cada um. Hoje esses bonecos não são mais fabricados e por isso tem muito valor no mercado. Sinto-me num mar de recordações... Ops! Marina é um nome de origem latina e quer dizer “oriunda do mar”. Quem tem esse nome tende a ser uma mulher muito dada ao sonho e a fantasia. Costuma refugiar-se no seu mundo de fantasia quando se encontram frente a determinados problemas - especialmente familiares - que não conseguem solucionar. Não conheço a vida familiar de Marina, mas... Será?! Faço o que posso para poder ajudá-la em cena, embora às vezes pego pesado porque quero respostas imediatas para determinadas questões. Mas faço minha parte como colega de cena. Não posso fazer tudo! Ah, se eu pudesse... Marina, homenageio você, minha “neta”, com a letra da música “Marina” que um compositor chamado Guima fez em homenagem a filha dele,quando ela tinha 13 anos. E olha... tem um pouquinho de você:

“Estou querendo
Conhecer o seu segredo
Não tenha medo
Que eu não conto p’ra ninguém

Tá namorando
Isto não é novidade
Te condena a vaidade
Mas quero saber com quem

Menina moça
Quando briga com o espelho
Prende e solta o seu cabelo
Se produz p’ra ficar linda

Tá namorando
Isto é fato consumado
Namorar não é pecado
Mas acho que é cedo ainda

Já te pediram
Para não pintar seu rosto
Sei que satisfaz seu gosto
Mas você não fica bem

O seu encanto
É seu jeito de criança
Quero ver você de trança
Bonita como ninguém

Eu gosto tanto
Do seu jeito de menina
Quero ver você Marina
Bonita p’ra mim também”.


PS.: Minha linda, que esse teu “pônei lindo” um dia cresça e possa tornar-se um Unicórnio te trazendo toda a pureza da alma, a força, a retidão e a palavra de Deus. E se isso não te bastar, deixo-o transformar-se em Pégaso que simboliza a imortalidade e a imaginação. Ah, se depois permita-o ser um Hipogrifo, símbolo do poder inato e da capacidade para transformar o mal no bem. SEJA ASSIM! Beijo no ♥!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

UM CARINHA ADORÁVEL...


Renan Jardim Machado. Quem é esse? Bem, o espaço que tenho é pequeno e o tempo é curto, mas dá pra falar desse cara que é um ser quase que indefinível. Indefinível porque quando o chamamos de “moleque” quando está fazendo suas traquinagens, já estamos prontos para chamá-lo de “competente” quando ele dá conta de dois personagens numa mesma peça: o Titílio e o Juca, onde um é filho do outro e são neto e filho da minha personagem, Vó Gracinda. No que eu entrei para o “Boca” e fomos apresentados, éramos só mais um para o outro no Grupo. Depois começou uma relação mais fraterna, também pudera, Renan tem idade pra ser meu irmão mais novo e como se isso não bastasse, Renan se parece (de verdade!) um pouco com meu irmão mais novo, o Jucélio. De vez em quando nos pegamos discutindo ou se xingando, mas qual irmão não faz isso e depois já estão rindo um do outro ou dos outros?
O nome Renan é de origem francesa e significa FOCA. Para os Índios Xamãs, a Foca representa a voz interior, e ainda, sonhos lúcidos, mover-se através das emoções, criatividade. A foca nos lembra de nossa conexão com os nossos ritmos, sentimentos e conhecimentos mais profundos representados pelo mar. Quando sentimos medo de nos afundarmos nestas profundezas, a foca nos lembrar com nadar. Elas tendem a ser desajeitadas quando não estão em seu habitat natural. Outro detalhe interessante: as focas não possuem orelhas. Será por isso que o Renan ouve pouco o que a gente fala? Será!? Outra coisa, só pra finalizar, esse meu irmãozinho, Renan, tem Narciso dentro dele. Ele se ama. Se curte, se adora. A história menos conhecida de Narciso (Deus da Mitologia Grega) é que ele tinha uma irmã gêmea. Ambos se vestiam da mesma forma e usavam o mesmo tipo de roupas e caçavam juntos. Narciso apaixonou-se por ela. Quando ela morreu, Narciso consumiu-se de desgosto por ela, e fingiu que o reflexo que via na água era a sua irmã. Narciso suicidou-se por afogamento.Onde o seu corpo se encontrava, apenas restou uma flor: o narciso.Para homenagear esse adorado irmão chamado Renan, me aproprio da letra da música “Me Adora” da Priscilla Novais Leone, a Pitty:

“Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
“Só não desonre o meu nome”

Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome

Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir

Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber

Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver
Então não desonre o meu nome

Não importa se eu não sou o que você quer
Não é minha culpa a sua projeção
Aceito a apatia, se vier
Mas não desonre o meu nome

Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir

Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber

Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber”.


P.S: Te amo, meu brother!

domingo, 11 de outubro de 2009

UM PEDAÇO DE MIM...


Sou Joel Vando Vigano. Joel Vando para uns, Joel Vigano para outros. Joel, somente. Ás vezes Vigano. Intimamente "Del". Filho do Sêo Vando ou da Dona Juliana. Nasci em 01 de julho de 1976 na Maternidade Carlos Corrêa em Florianópolis, aqui pertinho do IF-SC, onde o “Boca” se reúne. Morei durante meus 25 anos na Praia do Campeche. Depois morei no Balneário do Estreito, parte continental de Florianópolis. Morei em janeiro e fevereiro de 2006 na Itália e repeti a dose em janeiro e fevereiro de 2009. Agora moro no Centro da Capital pertinho do Grupo. Não tenho paradeiro! Hehehehe... Pareço Deus, querendo estar em todos os lugares ao mesmo tempo e querendo ver milagres nas pequenas coisas. Ops... Joel significa “Jeová é Deus”. Embora eu já tenha sido chamado de tanta coisa: “quatro-olhos” ou “corujinha” devido meus óculos, “ursinho Blau-blau” quando deixo meu cabelo crespo crescer mais que de costume, “louco” quando ouso fazer alguma coisa inacreditável... Enfim!
Para Tania, nossa coordenadora eu sou “um anjo com cara de velha (minha personagem no espetáculo atual do Grupo: “Seo Frankolino – O Fantástico da Ilha”). Um artista de primeira linhagem, com sangue azul e vermelho, que mora coração dela”.
Para o Candinho, “meus olhos são generosos”.
Para Bety (Ossig),"dentro de mim há uma alma doce, pura, bela, carregada de dons. Às vezes uma criança, meigo , suave... Outras o grande artista maduro e especial”.
Não importa como ou o que eu sou, o que importa é que as pessoas me fazem assim. Não costumo falar de mim. Deixo que as pessoas que me conhecem falem de mim. E foi o que Beatriz Verges Fleck fez:

“Eu vi...
Eu conheci um menino que ria e brincava.
Por traz dos sorrisos e brincadeiras havia marcas de lágrimas de um passado.
Não tão distante assim, mas bem perto do coração.
Sorrisos e brincadeiras,
Escondendo muitas vezes, a lembrança de palavras duras, atos agressivos, falta de reconhecimento neste passado.
Eu vi o menino crescer
com uma pitada de carinho, um toque de amor e a presença de um verbo simples: acreditar.
Eu vi o menino crescer mais ainda.
Algumas lágrimas chegaram a secar.
Então eu vi...
Eu vi o menino cantar para encantar as pessoas.
Eu vi o menino atuar para fazer rir, chorar e pensar.
Eu vi o menino envelhecer como homem e mulher e mostrar o valor do tempo.
Eu vi o menino sensível a dor de alguém.
Eu vi o menino ensinar para fazer crescer e melhorar crianças.
Eu vi o menino falar em sonhos e conhecimento e melhorar adultos-crianças.
Eu vi o menino ser educador e melhorar o mundo.
Eu vi o menino criar e se iluminar.
Eu vi o menino contar histórias, alimentando a alma das pessoas que o escutava.
Eu vi o menino consolar e sentir-se feliz.
Eu vi o menino fazer o bem e sentir-se mais feliz ainda.
Eu vi o menino querer e tentar ser melhor para evoluir como ser.
Eu vi...
Não foram visões, nem sonhos e muito menos contos de fada
Eu vi...
Eu vi um menino muito especial!
Menino, adolescente, homem, velho...
Não importa!
Importa sim, a beleza de ser o que és: ESPECIAL!
Não vemos sempre meninos assim.
Acredite sempre nisso! Lembre sempre disso, menino JOEL!
Tão pequeno perante a vida e tão grande em sua missão.
Florianópolis, hoje”.


P.S: Esse sou eu!?

sábado, 10 de outubro de 2009

SIMPLESMENTE, CLAUDETE...


Conheci CLAUDETE TERESINHA DA MATA, a CLAUDETE ou simplesmente CLAU em meados de 2006 num Curso para Formadores de Contadores de Histórias. Devido a esse tempo todo de conhecimento de causa, penso ter toda permissão de falar de ti e de falar a ti, o quanto me é valiosa a tua amizade e a tua parceria dentro e fora de cena.
“Diz a lenda” que quem tem esse nome é uma pessoa muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e como gosta de compartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não consegue guardar suas idéias só para si. Sempre de bom astral, é daquelas que adora festa. Só tem um problema em enfeitar demais a realidade, exagerando na dose e não conseguindo controlar sua mania de falar. SERÁ?!
Só sei que a Clau é um ser simplesmente simples e isso faz uma enorme diferença no quesito “ser humano”. Clau e suas histórias, Clau e seus bonecos, Clau e suas personagens, Clau e seus cachorros (o que me apavoram toda vez que vou a casa dela!), Clau e seus familiares, Clau e suas bruxarias, ela é simplesmente a mesma.
Dia desses abri meu e-mail e lá estava o de Clau falando de “Um cachorro chamado Faith (Fé)”. Uma história belíssima. Como se não bastasse descobri que a origem do nome Claudete é a forma feminina e francesa de CLÁUDIO que significa “o que anda com dificuldade”. Em latim “coxo, manco”. SERÁ?!
Sendo assim, para homenageá-la, minha amiga, te faço merecedora desse pequeno conto que eu havia lido a alguns anos atrás, que fala de cachorro, de criança, da ignorância do Homem e da magia da superação:

“Loja de Cachorrinhos”
O dono de uma loja colocou um anúncio na porta: "CACHORRINHOS A VENDA".
Esse tipo de anúncio sempre atrai as crianças e logo um menininho apareceu na loja perguntando:
- Qual o preço dos cachorrinhos?
O dono respondeu:
- Entre R$ 30,00 e R$ 50,00.
O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas:
- Só tenho R$2,37.
- Posso vê-los? O homem sorriu e assobiou.
De trás da loja saiu sua cachorra, correndo, seguida por cinco cachorrinhos.
Um dos cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trás.
O menininho, imediatamente, apontou para o cachorrinho que estava mancando.
- O que aconteceu com esse cachorrinho?
O homem explicou que quando o cachorrinho nasceu o veterinário falou que ele tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida.
O menininho emocionou-se e exclamou:
- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
E o homem respondeu:
- Não, você não vai comprar esse cachorro. Se você realmente o quer, eu vou dá-lo de presente.
Mas o menininho não gostou
Olhando direto nos olhos do homem falou:
-Eu não quero que você me dê de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço. Agora vou lhe pagar meus R$ 2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 até que tenha pago por completo.
O homem respondeu:
- Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho filho. Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos.
O menininho agachou-se e levantou a perna de sua calça para mostrar a perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal.
Olhou de novo para o homem e disse:
- Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda.
O homem estava agora envergonhado e seus olhos encheram-se de lágrimas. Sorriu e disse:
- Filho, só espero que cada um destes cachorrinhos tenha um dono como você.


É, Clau! Na vida não importa como somos. O que vale é que alguém nos aprecie e nos aceite como somos. Amando-nos incondicionalmente. Um verdadeiro amigo é aquele que chega quando o resto do mundo já se foi. Beijo no teu coração!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

BETY OSSIG, UMA AMANTE DAS PALAVRAS...


Desde criança eu aprendi a gostar de poesia, de música, de histórias, enfim de qualquer arte voltada para o ritmo e a literatura. E não escondo meu encanto ao encontrar no Grupo uma pessoa amante das palavras: Bety Ossig.
Homenageá-la através das palavras e colocá-las a meu serviço para isso seria muito ousado de minha parte, pois Bety sabe fazer isso melhor que eu. Mas faço isso assim mesmo, pois o ensejo me permite.
Em meio a tantas palavras, um nome. Elisabete que poderia ser Elisabeth, Elizabete, Elizabeth, todos de origem hebraica significa “consagrada a Deus”.
Penso que a nossa Elisabete é sim, consagrada, mas à Deusa grega Calíope que é considerada a chefe das musas e é a deusa da poesia épica. Ou então à Bragi que é protetor dos bardos (poetas de antigamente) e amante de música e poesias.
Bety Ossig é uma pessoa extremamente ativa, que, graças à sua persistência e à sua força de vontade, sempre alcança os objetivos a que se propõe. Demonstra capacidade de planejar tudo com muito cuidado e isso se percebe quando Bety escreve, lê ou declama suas criações literárias. E esse cuidado é visível!
Também, se não fosse a palavra poesia merecedora de tamanho zelo e é muito sugestiva para se compreender o seu verdadeiro sentido aos olhos do leitor de versos. A palavra poesia vem do latim poésis,is 'poesia, obra poética, obra em verso', derivado, por sua vez, do grego poíésis,eós 'criação; fabricação, confecção; obra poética, poema, poesia'. A palavra chegou à língua portuguesa, por intermédio da palavra em italiano poesia entendida como "arte e técnica de exprimir em verso uma determinada visão de mundo".Num carrossel de palavras, Bety, receba minha/nossa homenagem a partir da letra da música “Viagem” de João de Aquino Monteiro e Paulo César Pinheiro

Oh, tristeza me desculpe,
Estou de malas prontas,
Hoje a poesia veio ao meu encontro,
Já raiou o dia, vamos viajar !

Vamos indo de carona,
Na garupa leve do vento macio,
Que vem caminhando,
Desde muito longe, lá do fim do mar,

Vamos visitar a estrela da manhã raiada,
Que pensei, perdida pela madrugada,
Mas que vai escondida,
Querendo brincar,

Senta nessa nuvem clara,
Minha poesia, anda, se prepara,
Traz uma cantiga,
Vamos espalhando música no ar,

Olha quantas aves brancas,
Minha poesia, dançam nossa valsa,
Pelo céu, que o dia,
Fez todo bordado de raios de sol,

Oh, poesia, me ajude.
Vou colher avencas,
Lírios, rosas, dálias,
Pelos campos verdes,
Que você batiza,
De Jardins do Céu.

Mas, pode ficar tranqüila,
Minha Poesia,
Pois nós voltaremos,
Numa Estrela-Guia,
Num Clarão de Lua,
Quando serenar...

Ou, talvez até, quem sabe ?
Nos só voltaremos,
Num cavalo baio,
No Alazão da Noite,
Cujo nome é Raio - Raio de Luar. !!!


P.S: À você Bety, muita Sáude e Paz, porque do resto se corre atrás!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

UM “CADINHO” DO “CANDINHO”...


Prosear um “cadinho” sobre o Candinho, talvez num seja perciso pruquê esse homi é demais da conta...
É brincando assim com as palavras, que começo a homenagear um cara que sabe fazer piada de tudo o que lhe vêm na memória ou então de tudo que lhe passa à frente. Porém, é um cara que sabe ser profissional quando convém ser. É um paizão quando seus olhos brilham ao falar dos filhos e um bom marido quando enche sua boca pra falar da vida pessoal e matrimonial. Sempre cercado de piadas, é claro! Esse cara, agora amigo, ator, professor, comediante de primeira, paizão é SÉRGIO PEREIRA CÂNDIDO, carinhosamente chamado de “Candinho” ou ainda de Sérgio “Candinho”.
O nome Sérgio vem do latim e significa PASTOR, PROTETOR e CÂNDIDO significa PURO, INGÊNUO, INOCENTE.
Embora piadista, Candinho parece ser uma pessoa que vê o mundo sem malícia. É prático, paciente e organizado. Ele vence a seu modo os obstáculos que encontra e ganha bastante experiência para apoiar, com conselhos úteis e detalhados, quem recorre a ele. Sabe o que quer da vida, e também como chegar lá. Tem grande habilidade para envolver as pessoas que podem ajudá-lo a tocar e realizar seus projetos.
Como um “pastor inocente”, Candinho sempre soube cuidar daquilo que lhe pertence e como diria o autor do Pequeno Príncipe, Saint-Exupèry: “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Por cativar a todos do Grupo Boca de Siri-IF-SC ao qual você faz parte desde o início do Grupo (há 14 anos atrás!), em nome de todos, eu homenageio você, amigo:

“Pra falar verdade, às vezes minto
Tentando ser metade do inteiro que eu sinto
Pra dizer as vezes que às vezes não digo
Sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo
Tanto faz não satisfaz o que preciso
Além do mais, quem busca nunca é indeciso
Eu busquei quem sou;
Você, pra mim, mostrou
Que eu não sou sozinho nesse mundo.
Cuida de mim enquanto não esqueço de você
Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser.
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você
Cuida de mim enquanto finjo, enquanto finjo, enquanto fujo.
Basta as penas que eu mesmo sinto de mim
Junto todas, crio asas, viro querubim
Sou da cor, do tom, sabor e som que quiser ouvir
Sou calor, clarão e escuridão que te faz dormir
Quero mais, quero a paz que me prometeu
Volto atrás, se voltar atrás assim como eu.
Busquei quem sou
Você, pra mim, mostrou
Que eu não sou sozinho nesse mundo.
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você
Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser.
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você
Cuida de mim enquanto finjo, enquanto fujo, enquanto finjo”.

(Letra da música “Cuida de Mim” do Grupo Teatro Mágico)

P.S: Que Deus cuide sempre de você e sua família!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

MÁRCIA KRIEGER, MAIS UMA GUERREIRA NO GRUPO


Assim que entrei pro “Boca de Siri”, de imediato reconheci Marcia Krieger do “Jardim das Delícias”: Espetáculo do Grupo Teatro Armação em 2008, com texto e direção de Sulanger Bavaresco. Márcia interpretou Adelina, esposa de Antônio (Sérgio Bellozupko) que vivia em seu luto constante, sufocada pela dor da ausência, pela presença incômoda de Antônio, que simbolizava, em alguns momentos, a presença-ausência de Pedro (Egon Seidler).
Márcia é feminino de Márcio. Do latim "Marcius" significando "que pertence a Marte; marcial, guerreira".

“Marte era o deus romano da guerra, equivalente ao grego Ares. Filho de Juno e de Júpiter, era considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que representa a guerra justa e diplomática. Os dois irmãos tinham uma rixa, que acabou culminando no frente-a-frente de ambos, junto das muralhas de Tróia, cada um dos quais defendendo um dos exércitos. Marte, protector dos troianos, acabou derrotado. Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha o amor da deusa Vênus, e com ela teve um filho, Cupido e uma filha mortal, Harmonia. Na verdade tratava-se de uma relação adúltera, uma vez que a deusa era esposa de Vulcano, que arranjou um estratagema para os descobrir e prender numa rede enquanto estavam juntos na cama.
O povo romano considerava-se descendente daquele deus porque Rómulo era filho de Reia Sílvia ou Ília, princesa de Alba Longa, e Marte. O planeta Marte provavelmente recebeu este nome devido à sua cor vermelha.”

Homenageio você “Marcinha” com a poesia “Mulher Guerreira” de Nancy Cobo:

“Mulher amiga, amante, mãe
mulher que inicia seu dia trabalhando
e termina, amando...
mulher que protege, luta briga e chora
e que nunca deixa o cansaço
tirar o seu sorriso, sua força, a esperança
que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole
sua vida, o seu amor
mesmo que esteja chorando por dentro
no seu olhar está sempre presente
a força de lutar por tudo o que quer

mesmo cansada
está sempre pronta para seguir em frente
e quando cai, se levanta tirando de sua queda
uma grande lição
aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida

mulher guerreira que se torna
forte e frágil ao mesmo tempo
que busca dentro de seu interior a força
que chora para poder se fortalecer
através das lágrimas que rolam
que se levanta para poder
levantar a quem está em sua volta
precisando de uma palavra de carinho
de esperança, de amor...

essa é a mulher guerreira
que se faz de forte
mas ao mesmo tempo é tão frágil
como um cristal...
mas que não se deixa quebrar tão facilmente”.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

SENHORAS E SENHORES, NOSSA COORDENADORA...


Tania Denise da Silva Meyer. Formada em Música pela Universidade Federal De Santa Maria – RS. Coordenadora geral do 8o Didascálico – Mostra de Teatro – IF-SC, Coordenadora e Diretora do Grupo Teatral Boca de Siri - IF-SC, Regente do Coral IF-SC e Assessora de Arte do Ensino Médio Integrado - IF-SC.
O nome Tânia ou Tania é um apelido russo para Estefânia, que vem do grego e significa “coroada de luz”.
Á ti, minha amiga do sorriso iluminado, dedico essa canção abaixo:

“Luz do sol
Que a folha traga e traduz
Em verde novo
Em folha em graça
Em vida em força em luz

Céu azul que vem até
Onde os pés tocam a terra
E a terra inspira e exala seus azuis

Reza, reza o rio
Córrego pra o rio, o rio pro mar
Reza a correnteza, roça a beira doura areia

Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa

Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza

Finda por ferir com a mão essa delicadeza
Coisa mais querida, a glória da vida

Luz do sol
Que a folha traga e traduz
Em verde novo
Em folha em graça
Em vida em força em luz”

(Música “LUZ DO SOL” de Caetano Veloso)




segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Pra quem não me conhece...







O Grupo Teatral “Boca de Siri” foi criado em 1995 com a proposta de trabalhar a sensibilidade do educando dentro do ensino técnico/tecnológico, proporcionando a todo o corpo discente e docente um contato contínuo com as artes cênicas.
Agora, em 2009, sendo o FME sobre a educação profissional e tecnológica, pretendemos além de debater propostas e fazer intercâmbio de experiências com professores, estudantes, gestores e formadores de opinião do mundo inteiro, divulgar a obra do artista, pesquisador, folclorista catarinense e Professor Franklin Cascaes mostrando que o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – IF-SC possui um grupo teatro ativo há 14 anos fazendo a integração e a interdisciplinaridade entre a arte e a tecnologia. Proporcionando e oportunizando ao educando o contato com a arte cênica, transformando-o num futuro profissional capaz de trabalhar sua sensibilidade com a tecnologia de forma simultânea e contribuindo para a transformação de um mundo onde cada vez mais haja inclusão e respeito às diferenças.