domingo, 11 de outubro de 2009
UM PEDAÇO DE MIM...
Sou Joel Vando Vigano. Joel Vando para uns, Joel Vigano para outros. Joel, somente. Ás vezes Vigano. Intimamente "Del". Filho do Sêo Vando ou da Dona Juliana. Nasci em 01 de julho de 1976 na Maternidade Carlos Corrêa em Florianópolis, aqui pertinho do IF-SC, onde o “Boca” se reúne. Morei durante meus 25 anos na Praia do Campeche. Depois morei no Balneário do Estreito, parte continental de Florianópolis. Morei em janeiro e fevereiro de 2006 na Itália e repeti a dose em janeiro e fevereiro de 2009. Agora moro no Centro da Capital pertinho do Grupo. Não tenho paradeiro! Hehehehe... Pareço Deus, querendo estar em todos os lugares ao mesmo tempo e querendo ver milagres nas pequenas coisas. Ops... Joel significa “Jeová é Deus”. Embora eu já tenha sido chamado de tanta coisa: “quatro-olhos” ou “corujinha” devido meus óculos, “ursinho Blau-blau” quando deixo meu cabelo crespo crescer mais que de costume, “louco” quando ouso fazer alguma coisa inacreditável... Enfim!
Para Tania, nossa coordenadora eu sou “um anjo com cara de velha (minha personagem no espetáculo atual do Grupo: “Seo Frankolino – O Fantástico da Ilha”). Um artista de primeira linhagem, com sangue azul e vermelho, que mora coração dela”.
Para o Candinho, “meus olhos são generosos”.
Para Bety (Ossig),"dentro de mim há uma alma doce, pura, bela, carregada de dons. Às vezes uma criança, meigo , suave... Outras o grande artista maduro e especial”.
Não importa como ou o que eu sou, o que importa é que as pessoas me fazem assim. Não costumo falar de mim. Deixo que as pessoas que me conhecem falem de mim. E foi o que Beatriz Verges Fleck fez:
“Eu vi...
Eu conheci um menino que ria e brincava.
Por traz dos sorrisos e brincadeiras havia marcas de lágrimas de um passado.
Não tão distante assim, mas bem perto do coração.
Sorrisos e brincadeiras,
Escondendo muitas vezes, a lembrança de palavras duras, atos agressivos, falta de reconhecimento neste passado.
Eu vi o menino crescer
com uma pitada de carinho, um toque de amor e a presença de um verbo simples: acreditar.
Eu vi o menino crescer mais ainda.
Algumas lágrimas chegaram a secar.
Então eu vi...
Eu vi o menino cantar para encantar as pessoas.
Eu vi o menino atuar para fazer rir, chorar e pensar.
Eu vi o menino envelhecer como homem e mulher e mostrar o valor do tempo.
Eu vi o menino sensível a dor de alguém.
Eu vi o menino ensinar para fazer crescer e melhorar crianças.
Eu vi o menino falar em sonhos e conhecimento e melhorar adultos-crianças.
Eu vi o menino ser educador e melhorar o mundo.
Eu vi o menino criar e se iluminar.
Eu vi o menino contar histórias, alimentando a alma das pessoas que o escutava.
Eu vi o menino consolar e sentir-se feliz.
Eu vi o menino fazer o bem e sentir-se mais feliz ainda.
Eu vi o menino querer e tentar ser melhor para evoluir como ser.
Eu vi...
Não foram visões, nem sonhos e muito menos contos de fada
Eu vi...
Eu vi um menino muito especial!
Menino, adolescente, homem, velho...
Não importa!
Importa sim, a beleza de ser o que és: ESPECIAL!
Não vemos sempre meninos assim.
Acredite sempre nisso! Lembre sempre disso, menino JOEL!
Tão pequeno perante a vida e tão grande em sua missão.
Florianópolis, hoje”.
P.S: Esse sou eu!?
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