sábado, 21 de novembro de 2009

Acreditar e Agir


Dia 25 de novembro: Dia do Doador Voluntário de Sangue no Brasil, Dia Internacional da Eliminação da Violência contra as Mulheres, Dia de Santa Catarina, Dia da Madrinha, aniversário da atriz Taís Araújo, do dramaturgo e poeta espanhol Félix Lope de Vega, do importante romancista/realista português Eça de Queirós e da jornalista Ana Paula Padrão. E o que mais?
GRUPO TEATRAL BOCA DE SIRI DO IF-SC, FLORIANÓPOLIS/SC APRESENTANDO “SEO FRANKOLINO – O FANTÁSTICO DA ILHA” NO AUDITÓRIO MASTER DO CENTRO DE CONVENÇÕES ULYSSES GUIMARÃES NO FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM BRASÍLIA/DF.Isso me faz “plagiar” o texto abaixo:
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro, agir.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força.
O barco, então, começou a dar voltas, sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor.
Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então, o barqueiro disse ao viajante: Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir. Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos, ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: agir e acreditar. Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos. É preciso também agir, para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta. Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês. Tinha também uma estratégia: a não-violência.Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.
Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou e agiu, superando a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.
Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender aos nativos, no mais completo anonimato.
Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.
Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseje refazer a sua, considere alguns pontos: verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros; se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio; e, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.
Depois de tomar todas estas precauções, siga em frente e boa viagem.

Autor: Redação do Momento Espírita, com base em texto veiculado pela Internet, atribuído a Aurélio Nicoladeli. Disponível no CD Momento Espírita, v. 5, ed. Fep.
MUITA MERDA PRA NÓS, SEUS “BOQUEIRAS”!

sábado, 7 de novembro de 2009

DIA 13/11/09 , SEO FRANKOLINO NO CASARÃO DA LAGOA?


O número treze é o símbolo relacionado a sorte e azar mais conhecido, e que tem as opiniões mais divididas em quantos muitos o acham como um símbolo de azar outros tantos o tem como amuleto de sorte, os asteca consideravam o numero treze como um numero fundamental para o ciclo de seu calendário.
Em outras culturas foi considerado como azar, e foi dados inúmeros exemplos para explicar isso, o mais importante nesse símbolo se é de azar ou sorte é de quem acredita se você o tem como um símbolo de azar, toda vez que algo não favorável acontecer você vai encontrar algo relacionado a ele, já se acredita que lhe traz sorte sempre que algo de bom lhe acontecer sempre vai pensar nele, assim é mais fácil relacionarmos este símbolo como um numero de sorte do que azar, até mesmo porque azar não existe o que existe é falta de sorte!
A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar. Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.
Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.
Já contaram quantas pessoas do Grupo estarão no dia 13 de novembro de 2009, ás 18h30min no CASARÃO DA LAGOA?
1 - Tania Meyer
2 - Candinho
4 - Anackissara
3 - Claudete
4 - Elisabete
5 - Moisés
6- Joel
7- Marina
8- Mateus
9- Renan
10 -Thayse
11- Juscelino
13 - Marcia Krieger
Bruxólico, não?
Mas, não se pode atribuir um aspecto negativo à morte e achar que o número 13 atrai coisas ruins. No Tarô, a carta da MORTE é o Arcano 13, mas nem sempre ele representa a morte física, mas sim transformações internas e externas. E mesmo que represente a morte física, vale lembrar que muitos povos a vêem como uma evolução. Também há quem diga que o número 13 é sinônimo de sorte, pois 1+ 3= 4, que é um símbolo de força e prosperidade. QUE ASSIM SEJA!