sexta-feira, 9 de outubro de 2009
BETY OSSIG, UMA AMANTE DAS PALAVRAS...
Desde criança eu aprendi a gostar de poesia, de música, de histórias, enfim de qualquer arte voltada para o ritmo e a literatura. E não escondo meu encanto ao encontrar no Grupo uma pessoa amante das palavras: Bety Ossig.
Homenageá-la através das palavras e colocá-las a meu serviço para isso seria muito ousado de minha parte, pois Bety sabe fazer isso melhor que eu. Mas faço isso assim mesmo, pois o ensejo me permite.
Em meio a tantas palavras, um nome. Elisabete que poderia ser Elisabeth, Elizabete, Elizabeth, todos de origem hebraica significa “consagrada a Deus”.
Penso que a nossa Elisabete é sim, consagrada, mas à Deusa grega Calíope que é considerada a chefe das musas e é a deusa da poesia épica. Ou então à Bragi que é protetor dos bardos (poetas de antigamente) e amante de música e poesias.
Bety Ossig é uma pessoa extremamente ativa, que, graças à sua persistência e à sua força de vontade, sempre alcança os objetivos a que se propõe. Demonstra capacidade de planejar tudo com muito cuidado e isso se percebe quando Bety escreve, lê ou declama suas criações literárias. E esse cuidado é visível!
Também, se não fosse a palavra poesia merecedora de tamanho zelo e é muito sugestiva para se compreender o seu verdadeiro sentido aos olhos do leitor de versos. A palavra poesia vem do latim poésis,is 'poesia, obra poética, obra em verso', derivado, por sua vez, do grego poíésis,eós 'criação; fabricação, confecção; obra poética, poema, poesia'. A palavra chegou à língua portuguesa, por intermédio da palavra em italiano poesia entendida como "arte e técnica de exprimir em verso uma determinada visão de mundo".Num carrossel de palavras, Bety, receba minha/nossa homenagem a partir da letra da música “Viagem” de João de Aquino Monteiro e Paulo César Pinheiro
Oh, tristeza me desculpe,
Estou de malas prontas,
Hoje a poesia veio ao meu encontro,
Já raiou o dia, vamos viajar !
Vamos indo de carona,
Na garupa leve do vento macio,
Que vem caminhando,
Desde muito longe, lá do fim do mar,
Vamos visitar a estrela da manhã raiada,
Que pensei, perdida pela madrugada,
Mas que vai escondida,
Querendo brincar,
Senta nessa nuvem clara,
Minha poesia, anda, se prepara,
Traz uma cantiga,
Vamos espalhando música no ar,
Olha quantas aves brancas,
Minha poesia, dançam nossa valsa,
Pelo céu, que o dia,
Fez todo bordado de raios de sol,
Oh, poesia, me ajude.
Vou colher avencas,
Lírios, rosas, dálias,
Pelos campos verdes,
Que você batiza,
De Jardins do Céu.
Mas, pode ficar tranqüila,
Minha Poesia,
Pois nós voltaremos,
Numa Estrela-Guia,
Num Clarão de Lua,
Quando serenar...
Ou, talvez até, quem sabe ?
Nos só voltaremos,
Num cavalo baio,
No Alazão da Noite,
Cujo nome é Raio - Raio de Luar. !!!
P.S: À você Bety, muita Sáude e Paz, porque do resto se corre atrás!
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